Os primeiros entrevistados foram 02 alunos do terceiro do E.M, Carlos Oliveira Baiano e Ana Paula. Ana Paula citou que a proposta do trabalho inicialmente foi citada nas aulas de Educação Física, porém no decorrer do desenvolvimento houve uma certa interdisciplinaridade envolvendo outras matérias como Biologia, Artes, dentre outras.
Carlos citou que toda sala participou do projeto, sendo dividido o trabalho em etapas, como montagem do texto, Atuação e figurino. A história consistia em um tribunal, em que de um lado se encontravam os personagens folclóricos, tais como Saci, Caipora, Mãe da Mata, Índios, Vitória Régia, Curupira, dentre outros e paralelo a isto se encontravam madeireiros, Garimpeiros, dentre outras pessoas que visavam usufruir da natureza de modo insustentável. Ao final da peça, tais antagonistas compram o Juiz do tribunal, onde geralmente ocorre na vida real, destaca Carlos.
Ana Paula diz também que o teatro obteve bom resultado uma vez que segundo ela, conseguiram alcançar seu objetivo e alcançar sua proposta.
“O resultado foi bom por que todo mundo bateu palma” – disse Carlos.
O foco do teatro deles também foi a preservação ambiental bem como a cultura popular, porém focaram nas lendas indígenas bem como folclore num âmbito geral. Focaram uma espécie de combate entre os personagens folclóricos que buscavam tal preservação e aqueles que não visavam isto. É interessante ressaltar que eles se basearam em “espíritos” da cultura indígena além dos seres humanos para retratar tais pessoas que não se importavam com tal preservação.
A sala foi dividida em grupos, e assim como o 3º o teatro envolveu a sala toda.
“Escolhemos a música brasileirinho em nosso Teatro pois acreditamos que tal música representa muito bem a cultura popular” – Disse Cléber
“ O trabalho foi muito legal. Conseguimos aprender um pouco da cultura popular, do “folclore”, e isso nos fez crescer bastante” – Disse Jeniffer.
Agradecemos a participação e a colaboração de tais alunos. : D
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